Africell Angola recebe secretário de estado dos EUA


• Secretário de Estado dos EUA, Anthony Blinken, visita a sede da Africell Angola em Luanda  

• Visita enfatiza oportunidades para o comércio e investimento EUA-Angola



25 de Janeiro de 2024 | A Africell deu as boas-vindas ao mais alto diplomata dos EUA, o Secretário de Estado Anthony J. Blinken, no seu edifício sede em Luanda, Angola. A visita do secretário Blinken aconteceu por ocasião da sua viagem oficial ao país.


Durante a sua visita à sede da Africell, o Secretário Blinken reuniu-se com representantes de outras empresas americanas que operam em Angola, incluindo empresas dos sectores da tecnologia, energia, bens de consumo e outros. Conheceu o data center da Africell, que é uma anomalia entre as redes de telecomunicações em África por ter sido construído inteiramente com tecnologia segura, e visitou a 10A, uma galeria de alta tecnologia e espaço de arte dedicado à criatividade angolana e a colaboração cultural, criada pela Africell Impact Foundation.


A viagem do Secretário Blinken a Angola, que foi precedida por paragens em Cabo Verde, Côte d’Ivoire e Nigéria, ocorre num momento em que os Estados Unidos estão a aprofundar o seu envolvimento económico e político no continente. Por exemplo: através da Parceria para Infraestruturas e Investimentos Globais (PGI), uma iniciativa emblemática dos EUA e do G7 para impulsionar investimentos em infraestruturas em mercados emergentes, a região do “Corredor do Lobito” na África Austral (abrangendo Angola, Zâmbia e a República Democrática do Congo) está a ser transformada num destino de investimento animador para os EUA e outros investidores internacionais, especialmente em transportes, energia limpa e telecomunicações. O Corredor do Lobito cria uma ligação estratégica ao Oceano Atlântico e, segundo o Secretário Blinken, “tem o potencial de transformar Angola, o continente, e o mundo”.


Falando durante a sua digressão, o Secretário Blinken ecoou os sentimentos anteriormente expressos pelo Presidente Joseph Biden ao explicar o crescente foco político dos Estados Unidos em África. “O futuro da América e de África, os seus povos, a sua prosperidade, estão ligados e unidos como nunca antes,” disse. “Os Estados Unidos estão empenhados em reforçar parcerias genuínas no continente, em trabalhar para resolver desafios partilhados e em cumprir a promessa e as aspirações fundamentais dos nossos povos.”


 A Africell é a única operadora de rede móvel de direito americano em África. Lançou serviços em Angola em Abril de 2022 e já atraiu quase cinco milhões e meio de clientes no país, o equivalente a mais de 20% da quota de mercado. Também presente na RDC, na Serra Leoa e na Gâmbia, a Africell apoia os interesses locais e dos EUA em todo o continente, dando prioridade a infraestruturas de rede seguras, criando empregos qualificados, a inclusão financeira através da sua plataforma de dinheiro digital, Afrimoney, e patrocinando o intercâmbio artístico e cultural através da Africell Impact Foundation. O governo dos Estados Unidos, através da Corporação Financeira de Desenvolvimento dos EUA (D.F.C.), é o maior investidor externo do Grupo Africell, e a empresa foi a primeira operadora móvel em África a receber o financiamento daquela instituição: uma prova do histórico da Africell e da importância estratégica das comunicações digitais para a estratégia económica e política americana em África.



“Foi uma honra para a Africell ter recebido o Secretário Blinken”, disse Ziad Dalloul, CEO, Presidente e Fundador da Africell. “Angola é um local apelativo para fazer negócios, razão pela qual investimos na construção de uma rede de telecomunicações móveis confiável e segura. A visita do Secretário Blinken prova que o governo dos EUA tem uma visão igualmente positiva do potencial de Angola, e dos outros países que compõem a região do Corredor do Lobito. Esperamos que o sucesso da Africell em Angola inspire outras empresas americanas e internacionais a investirem aqui sob os auspícios da iniciativa do Governo dos EUA conhecida como Parceria para Infraestruturas e Investimentos Globais (PGII), e não só.


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